
Em dois anos, a FCDEF passou de 490 alunos para mais de 750, aumentou em 50% os cursos de segundo ciclo, alcançou «uma interessante estabilidade financeira», apostou na investigação, mas «falta-lhe o essencial: um espaço físico condigno», lamentou José Pedro Ferreira, realçando que 16 anos depois as instalações continuem a ser um problema, que começa a limitar a capacidade de resposta «a todas as actividades».
Fernando Seabra Santos garantiu que se dependesse da Reitoria da Universidade de Coimbra, tanto os alunos de Desporto como os de Psicologia e Ciências da Educação já estariam instalados como merecem. «Infelizmente não depende do reitor», frisou, realçando que «temos tido nos últimos anos um ministro que não tem sido muito sensível às necessidades da Universidade de Coimbra». Assim sendo, o reitor não está em condições de avançar com datas para o avanço das obras, porque do Ministério de Mariano Gago tardam as verbas para estas duas empreitadas – para as quais até já existem projectos arquitectónicos -, que Seabra Santos coloca na primeira linha de prioridades, logo a seguir à construção do Pólo III.
Notícia completa em: Diário de Coimbra
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